A previsão de especialistas de uma gigante da cibersegurança é alarmante: 2025 pode se tornar o ano com mais vazamentos de dados da história. Essa estimativa foi publicada pela Folha e se baseia na crescente sofisticação dos ataques e no aumento do número de incidentes, que já afetam setores críticos como saúde, finanças e educação — inclusive no Brasil.
O que mais preocupa os especialistas é a combinação perigosa entre tecnologia mal aplicada, falhas humanas e ausência de políticas de segurança bem definidas. Empresas públicas e privadas estão cada vez mais vulneráveis, seja por falta de preparo técnico, seja pela ausência de processos para resposta a incidentes. Ransomwares, vazamentos de credenciais e sequestros de infraestrutura são hoje estratégias comuns de grupos cibercriminosos.
No cenário brasileiro, a situação é ainda mais crítica. Muitas empresas operam com baixa maturidade digital, sem ferramentas ou práticas mínimas de proteção. O uso de celulares pessoais para autenticação multifator (MFA), por exemplo, segue sendo um ponto frágil, já que 90% das empresas não fornecem dispositivos corporativos para isso.
Para enfrentar esse cenário, é essencial adotar medidas práticas e contínuas de prevenção. Avaliações de segurança, políticas de proteção de dados, backup regular, controle de acessos e capacitação da equipe são passos fundamentais. Além disso, soluções como o MFA Vault permitem centralizar e proteger os códigos de autenticação, reduzindo drasticamente os riscos de acesso não autorizado.
Com ameaças cada vez mais direcionadas, investir em segurança deixou de ser uma escolha — virou uma questão de sobrevivência no mercado. Se você quer proteger sua empresa de forma simples, acessível e eficaz, conheça o MFA Vault em mfa2go.com.
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