A inteligência artificial não está apenas acelerando a inovação nas empresas, mas também está sendo usada por criminosos digitais para criar ataques mais rápidos e sofisticados. Um estudo recente da Lenovo revelou que a maioria dos líderes de TI não se sente preparada para enfrentar essas ameaças, que incluem desde malwares mutáveis até golpes de engenharia social com deepfakes de voz e vídeo.
Mais de 60% dos executivos entrevistados acreditam que o uso de IA por criminosos representa um risco crescente. Esses ataques conseguem imitar comportamentos legítimos de usuários, adaptar-se às defesas em tempo real e agir em múltiplos ambientes, como nuvem, dispositivos e aplicativos. Isso reduz drasticamente o tempo de resposta das equipes de segurança.
O relatório também destacou os riscos internos. Ferramentas públicas de IA usadas de forma irresponsável por funcionários, além da manipulação de modelos e dados de treinamento, podem comprometer a confiança e expor informações sensíveis. Apesar disso, menos de 40% das empresas se dizem confiantes em lidar com esse tipo de ameaça.
Entre as maiores barreiras para evoluir na proteção estão a complexidade dos ambientes de TI, a falta de profissionais especializados e orçamentos limitados. Muitas organizações ainda dependem de ferramentas antigas, que não conseguem acompanhar o ritmo das novas ameaças.
Para mitigar os riscos, especialistas recomendam consolidar a visibilidade de dados em todos os sistemas, adotar políticas de uso de IA e investir em treinamentos para identificar ataques baseados em deepfakes. Também é essencial reforçar acessos com autenticação multifator (MFA), garantindo que tokens sejam centralizados em cofres digitais seguros, reduzindo o risco de uso indevido de credenciais.
A mensagem é clara: a era da IA exige que a defesa também seja inteligente e adaptável. Conheça o MFA Vault e descubra como sua empresa pode fortalecer acessos críticos em mfa2go.com.