Um relatório da Gartner prevê que até 2030 metade dos investimentos em segurança da informação será direcionada a soluções preventivas, deixando para trás modelos reativos baseados apenas em detecção e resposta. A mudança reflete a evolução das ameaças digitais, impulsionadas pelo uso de inteligência artificial em ataques cada vez mais sofisticados.
A chamada cibersegurança preventiva utiliza recursos avançados de IA e aprendizado de máquina para identificar e neutralizar riscos antes que eles se concretizem. Entre as tecnologias aplicadas estão inteligência preditiva, defesa de alvo móvel e até sistemas autônomos que funcionam como um “sistema imunológico cibernético”. O objetivo é atuar de forma proativa contra ataques de ransomware, ameaças persistentes avançadas (APT) e invasões conduzidas por agentes de IA.
Outro ponto em destaque é a especialização das soluções. Em vez de plataformas genéricas, veremos ofertas voltadas para setores específicos, como saúde, finanças e indústria, ou mesmo para ameaças direcionadas, como ataques à cadeia de suprimentos e sistemas em nuvem. Essa fragmentação exigirá maior colaboração entre fornecedores e integração entre ferramentas, criando um ecossistema mais interconectado.
Para as empresas, a mensagem é clara: depender apenas de medidas reativas não será suficiente. É essencial investir em governança de acessos, aplicar autenticação multifator de forma centralizada e adotar tecnologias que reduzam privilégios desnecessários. Além disso, preparar equipes para lidar com cenários preditivos será um diferencial competitivo, garantindo proteção e conformidade.
O futuro da segurança digital está em antecipar riscos e agir antes que se transformem em incidentes. Se a sua empresa deseja simplificar a gestão de MFA e fortalecer sua estratégia de proteção, conheça o MFA Vault da MFA2GO em mfa2go.com.