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Empresa britânica fecha após ataque cibernético: entenda como se proteger

Uma gráfica britânica centenária, a KNP Litho, encerrou suas atividades após um ataque cibernético devastador. A empresa teve seus sistemas invadidos e seus dados criptografados por cibercriminosos, resultando em semanas de paralisação. O mais alarmante: o ataque explorou uma senha fraca de acesso remoto, exposta em um vazamento anterior, sem uso de autenticação multifator (MFA).

Mesmo após tentativas de recuperação com ajuda especializada, a empresa não conseguiu retomar suas operações. O prejuízo foi tão severo que levou à falência. O caso evidencia um erro ainda comum: a negligência com senhas frágeis e a ausência de MFA. Em nota, os administradores da KNP reconheceram que o ataque comprometeu toda a infraestrutura de TI, tornando insustentável a continuidade do negócio.

A fragilidade da senha, combinada à falta de uma segunda camada de autenticação, facilitou o acesso indevido. Este tipo de incidente é cada vez mais frequente, principalmente em organizações que não centralizam a gestão de MFA ou que ainda dependem de celulares pessoais para armazenar códigos.

Dica de prevenção: Para reduzir o risco de ataques como esse, é essencial adotar a autenticação multifator em todos os sistemas críticos. Porém, não basta apenas “ter MFA”: é preciso garantir governança sobre os códigos de autenticação. Evite o uso de celulares pessoais e aposte em soluções que permitam controle, rastreabilidade e compartilhamento seguro dos tokens de acesso.

Conclusão: O caso da KNP Litho mostra que a segurança de acessos não pode ser negligenciada. Uma senha frágil e a ausência de MFA foram suficientes para encerrar um negócio de 40 anos. Proteja sua empresa com soluções robustas. Conheça o MFA VAULT da MFA2GO acessando mfa2go.com e eleve sua segurança com controle total sobre os fatores de autenticação.

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