Um relatório da New Relic revelou que o custo médio de uma interrupção grave de TI chegou a US$ 2 milhões por hora em 2025. Esses incidentes não afetam apenas operações técnicas, mas impactam diretamente receita, reputação e confiança de clientes. Em alguns casos, a exposição anual de empresas a falhas críticas pode ultrapassar US$ 76 milhões.
A pesquisa destaca que organizações que adotam observabilidade completa conseguem reduzir pela metade o custo dessas falhas. Isso porque o monitoramento integrado permite detectar problemas mais cedo, reduzir o tempo médio de resolução e minimizar o impacto de incidentes de alta criticidade.
Outro fator em crescimento é o uso de inteligência artificial em monitoramento, já presente em 54% das empresas. As aplicações vão desde a análise preditiva e automação de correções até a investigação de causas raiz em tempo real. No entanto, essa mesma dependência de sistemas complexos de IA cria novos pontos cegos, exigindo ainda mais visibilidade e integração entre ferramentas.
A consolidação de plataformas também surge como tendência. O uso excessivo de múltiplos softwares de monitoramento aumenta custos, dificulta integrações e atrasa respostas. Mais da metade dos líderes de TI planeja unificar suas soluções nos próximos dois anos para acelerar o tempo de reação e reduzir gastos.
Para evitar prejuízos milionários, as empresas precisam investir em governança de acessos, autenticação multifator centralizada e estratégias de monitoramento contínuo. Medidas preventivas, como backups automáticos e revisão de permissões, podem reduzir drasticamente os riscos de falhas críticas.
Em um cenário onde minutos de inatividade podem custar milhões, a preparação é indispensável. Se você quer simplificar a gestão de MFA e fortalecer sua resiliência digital, conheça o MFA Vault da MFA2GO em mfa2go.com.