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Uso malicioso de Agentic AI preocupa especialistas em segurança

O avanço da inteligência artificial trouxe soluções inovadoras, mas também abriu espaço para novos riscos. Pesquisadores alertam que o chamado Agentic AI, modelo de IA capaz de agir de forma autônoma, já começa a ser explorado para fins maliciosos. Esses sistemas podem executar tarefas complexas sem supervisão humana direta, o que amplia o potencial de ataques cibernéticos sofisticados.

Entre os principais riscos estão fraudes automatizadas, ataques a infraestruturas críticas e exploração de vulnerabilidades em larga escala. Como esses agentes aprendem e se adaptam sozinhos, tornam-se imprevisíveis e difíceis de conter com as defesas tradicionais. Isso significa que organizações em todo o mundo precisam se preparar para enfrentar uma nova geração de ameaças digitais.

Outro ponto preocupante é a possibilidade de uso coordenado desses agentes por criminosos. Diferente de um ataque manual, o Agentic AI pode atuar de forma contínua, testando milhões de combinações até encontrar brechas de segurança. Assim, a superfície de ataque se expande e a velocidade da exploração supera a capacidade de resposta de muitas empresas.

Para reduzir o impacto desse tipo de ameaça, é essencial adotar uma estratégia de segurança baseada em múltiplas camadas. Além de monitoramento constante e atualização de sistemas, o uso de autenticação multifator (MFA) é um recurso indispensável. Com o MFA, mesmo que credenciais sejam descobertas ou exploradas por IA maliciosa, o acesso indevido é bloqueado.

Soluções como o MFA Vault permitem que empresas centralizem a gestão dos códigos de autenticação com segurança, eliminando falhas comuns e reduzindo o risco de invasões. Conheça mais acessando mfa2go.com.

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